A PASEC e organizações parceiras organizou entre 9 e 14 de Agosto, o GeoCamp International 2012, este ano no formato de Campo de Reconstituição Histórica tendo como temas de fundo "O 25 de Abril em 2012" e "Mestre e Aprendiz". Dando seguimento ao trabalho realizado pela PASEC através do Projeto Revolution, apoiado pelo Programa Juventude em Ação da União Europeia, este evento europeu tinha como premissa chave proporcionar oportunidades aos jovens colocados à margem dos processos de participação juvenil por habitarem em regiões ultraperiféricas. Este Campo Internacional visava chegar a um território muitas vezes marginalizado nas dinâmicas juvenis inerentes aos processos de Democracia Participativa e por outra lado visava proporcionar aos outros jovens atores do projeto o conhecimento de uma realidade que lhes passa ao lado.
O encontro contou com o envolvimento de dezenas de jovens e dividiu a sua ação em dois momentos, um primeiro que teve lugar nos Açores, na ilha de São Miguel, nomeadamente na cidade de Lagoa onde através de uma dinâmica de grupos que evolvia num ambiente simbólico "Mestres e Aprendizes" os participantes refletiram os valores que estiveram na base das grandes revoluções, a sua implicação na vida das pessoas, as revoluções pessoais porque todos passamos e a possibilidade de uma revolução na atualidade, nomeadamente uma recriação do processo do 25 e Abril de 1974. Tudo isto pretendia dar forma a uma discussão que levasse cada um dos presentes a assumir as suas próprias responsabilidades nas novas formas de fazer democracia através de um compromisso pessoal, sem esquecer o passado como lição histórica de cidadania. Nestes primeiros dias, para além destas dinâmicas de reflexão, tiveram lugar exercícios de Geocashing (procura de tesouros simbólicos por GPS), exercícios de contemplação e meditação em alguns dos locais emblemáticos de São Miguel como são a Lagoa do Fogo ou as Furnas, visitas temáticas, uma assembleia e conferência internacional e intervenções concretas e abertas à comunidade no Museu Militar de Ponta Delgada. Para além disto foram organizadas caminhadas e exercícios de exploração e orientação em meio natural aproveitando o potencial ambiental dos Açores.
Já de volta a Famalicão, foram organizados dois encontros temáticos de partilha dos resultados e reflexões empreendidas durante o GeoCamp. Como conclusões emergiram o papel dos jovens em cada uma das revoluções históricas do passado, sendo que o grupo defendeu que cada um deve empreender a sua própria revolução pessoal numa perpsetiva de responsabilidade partilhada e articulada. Por outro lado, foi focado que numa fase conturbada da construção europeia é fundamental assumir também como prioridade as novas formas de fazer Democracia, colocando os jovens no centro do processo de formação, concretização e decisão das dinâmicas de Democracia Participativa enquanto enquanto projecto pedagógico emancipador e gerador de novas oportunidades.
O encontro contou com o envolvimento de dezenas de jovens e dividiu a sua ação em dois momentos, um primeiro que teve lugar nos Açores, na ilha de São Miguel, nomeadamente na cidade de Lagoa onde através de uma dinâmica de grupos que evolvia num ambiente simbólico "Mestres e Aprendizes" os participantes refletiram os valores que estiveram na base das grandes revoluções, a sua implicação na vida das pessoas, as revoluções pessoais porque todos passamos e a possibilidade de uma revolução na atualidade, nomeadamente uma recriação do processo do 25 e Abril de 1974. Tudo isto pretendia dar forma a uma discussão que levasse cada um dos presentes a assumir as suas próprias responsabilidades nas novas formas de fazer democracia através de um compromisso pessoal, sem esquecer o passado como lição histórica de cidadania. Nestes primeiros dias, para além destas dinâmicas de reflexão, tiveram lugar exercícios de Geocashing (procura de tesouros simbólicos por GPS), exercícios de contemplação e meditação em alguns dos locais emblemáticos de São Miguel como são a Lagoa do Fogo ou as Furnas, visitas temáticas, uma assembleia e conferência internacional e intervenções concretas e abertas à comunidade no Museu Militar de Ponta Delgada. Para além disto foram organizadas caminhadas e exercícios de exploração e orientação em meio natural aproveitando o potencial ambiental dos Açores.
Já de volta a Famalicão, foram organizados dois encontros temáticos de partilha dos resultados e reflexões empreendidas durante o GeoCamp. Como conclusões emergiram o papel dos jovens em cada uma das revoluções históricas do passado, sendo que o grupo defendeu que cada um deve empreender a sua própria revolução pessoal numa perpsetiva de responsabilidade partilhada e articulada. Por outro lado, foi focado que numa fase conturbada da construção europeia é fundamental assumir também como prioridade as novas formas de fazer Democracia, colocando os jovens no centro do processo de formação, concretização e decisão das dinâmicas de Democracia Participativa enquanto enquanto projecto pedagógico emancipador e gerador de novas oportunidades.
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